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Quem movimenta o projeto?

Operacional

Diene Carvalho (Preta)

Coordenadora geral

Eu sou mulher pre­ta, curu­ru­pu­en­se, mara­nhen­se, nor­des­ti­na. Não fui mãe aos 16 e nem sou mãe aos 33. Nun­ca tive paci­ên­cia para o mun­do lá fora, o que me fas­ci­na é o mun­do daqui de den­tro, daí de den­tro. Minha pro­fis­são, assim como todas as regras da minha vida sou eu quem dito. Sou pro­du­to­ra cul­tu­ral, ati­vis­ta soci­al, fotó­gra­fa, ami­ga e o que mais eu qui­ser ser.

Ana Luiza Mendonça dos Santos (CRP 06/170539)

Coordenação técnica

Mulher, para­na­en­se de nas­cen­ça e pau­lis­ta de cora­ção, que encon­trou na Psi­co­lo­gia uma manei­ra de dar voz a quem tan­tos ten­tam calar.

For­ma­da em Psi­co­lo­gia pela Uni­ver­si­da­de de São Pau­lo (FFCLRP-USP) e mes­tran­da em Psi­co­lo­gia da Saú­de e Desen­vol­vi­men­to pela mes­ma ins­ti­tui­ção. Seu tra­ba­lho sem­pre foi dire­ci­o­na­do a jovens em situ­a­ção de ris­co e em vul­ne­ra­bi­li­da­de social. 

Mayara Kelly

Assistente de produção

Eu me cha­mo Maya­ra Kelly, tenho 17 anos e sou uma meni­na “mulher” negra. Sou estu­dan­te e uma pes­soa que luta pelo o que quer e acre­di­ta. Tenho obje­ti­vos de vida e pre­ten­do alcan­çar todos.

Diana Aguilar

Mídias sociais

Sou mulher negra cai­ça­ra, filha da Dona Pre­ta e do Seu Paraí­ba. Aman­te e pra­ti­can­te da psi­co­lo­gia. Apai­xo­na­da pelas peque­nas coi­sas da vida e por aque­las que só se vê quan­do se desacelera.

João Gabriel

Apoio Jurídico

>Sou João Gabri­el Lizar­do Ber­nar­do Dias, Advo­ga­do recém for­ma­do, mas com gran­de baga­gem pro­fis­si­o­nal. A defe­sa do direi­to de alguém por meio do exer­cí­cio da advo­ca­cia, for­ta­le­ce tam­bém o meu direi­to. O seu Direi­to é o meu direito.

Cety Soledad

Coordenação de Arte e Cultura

Com ori­gem na Zona Oes­te do Rio de Janei­ro, Cety Sole­dad ini­ci­ou suas ati­vi­da­des artís­ti­ca em 2004 e a par­tir des­se momen­to se apro­fun­dou na bus­ca de conhe­ci­men­to para ampli­ar as suas téc­ni­cas e evo­luir no seg­men­to da Arte Urba­na, uti­li­zan­do a arte como fer­ra­men­ta de trans­for­ma­ção soci­al atu­an­do como edu­ca­dor em Pro­je­tos Soci­ais e Cen­tros Culturais.

Em 2016, duran­te os Jogos Olím­pi­cos na cida­de do Rio de Janei­ro, Cety Sole­da­de rea­li­zou uma das suas obras mais emble­má­ti­cas, o mural “Team Refu­ge­es”, que foi uma home­na­gem ao pri­mei­ro time de refu­gi­a­dos da his­tó­ria das Olim­pía­das. Em 2018, par­ti­ci­pou da expo­si­ção cole­ti­va “Maria Entre Nós”, no Museu Arqui­di­o­ce­sa­no de Arte Sacra do Rio de Janei­ro, sen­do o pri­mei­ro artis­ta a cola­bo­rar com uma obra usan­do a téc­ni­ca de arte urba­na, o graffiti.

Atu­al­men­te, Cety Sole­dad têm tra­ba­lha­do no pro­je­to “ReTo­ma­da” onde rela­ta, em um pri­mei­ro momen­to, um acon­te­ci­men­to em sua vida onde foi diag­nos­ti­ca­do com depres­são e ansi­e­da­de e a par­tir de uma pin­tu­ra em espe­cí­fi­co, foi res­ga­ta­do pela arte, dan­do um novo sig­ni­fi­ca­do em sua vida, ten­do como ele­men­tos as fer­ra­men­tas de cone­xão: inter­rup­to­res, toma­das, ben­ja­mins, car­re­ga­do­res, entre outros, ago­ra repre­sen­tan­do as cone­xões huma­nas, espi­ri­tu­ais, ances­trais e com a natu­re­za, sim­bo­li­zan­do as tro­cas de ener­gia, vivên­ci­as, conhe­ci­men­tos, adap­ta­ções e transformações.